Abstract: This article reflects on the work of young people from São Paulo, delivery men per application during the Pandemic. It is part of the Youth Trajectories/Practices in the times of Covid-19, developed through semi-structured interview, in depth, in the online modality, with 26 young people from 15 to 29 years, whose criterion of choice was to be delivery man per application. The analysis was guided by the precarious categories of work and youth and by the subcategories: autonomy/self-management x control, risk, time and entrepreneurship. Among the conclusions stands out: the intensification of precariousization; increased competition; the decrease in the delivery payment rate; increased control; increased risks and increased working hours masked by the ideology of entrepreneurship.
Resumen: Este artículo reflexiona sobre el trabajo de los jóvenes de São Paulo, repartidores por aplicación durante la Pandemia. Forma parte de las Trayectorias/Prácticas Juveniles en tiempos del Covid-19, desarrolladas a través de entrevista semiestructurada, en profundidad, en la modalidad online, con 26 jóvenes de 15 a 29 años, cuyo criterio de elección fue ser repartidor por solicitud. El análisis se guió por las categorías precarias de trabajo y juventud y por las subcategorías: autonomía/autogestión x control, riesgo, tiempo y emprendimiento. Entre las conclusiones destacan: la intensificación de la precariedad; aumento de la competencia; la disminución de la tasa de pago de la entrega; mayor control; aumento de los riesgos y aumento de las horas de trabajo enmascaradas por la ideología del emprendimiento.
Resumo: Este artigo reflete sobre o trabalho de jovens paulistas, entregadores por aplicativo durante a pandemia. É parte da pesquisa “Trajetórias/Práticas Juvenis nos tempos de Covid-19”, desenvolvida por meio de entrevista semiestruturada, em profundidade, na modalidade online, com 26 jovens de 15 a 29 anos, cujo critério de escolha foi ser entregador por aplicativo. A análise foi norteada pelas categorias: (a) precarização do trabalho; e (b) juventude; e, pelas subcategorias: autonomia/autogerenciamento vs. controle, risco, tempo e empreendedorismo. Dentre as conclusões, destacam-se: a intensificação da precarização; o aumento da concorrência; a diminuição da taxa de pagamento de entrega; o aumento do controle; e o aumento dos riscos e da jornada de trabalho mascarados pela ideologia do empreendedorismo.